INTRODUÇÃO
Esse caso discute o papel da Catho, empresa de recrutamento e recolocação profissional, no mercado Internet e indaga sobre sua atuação diante de novos concorrentes. Pretende analisar a capacidade de se investir numa área complicada como o mercado de trabalho, com taxas de 17% de desempregados na região metropolitana de São Paulo segundo o DIEESE1, sobretudo fazendo uso da Internet como ferramenta para esse negócio. Um ambiente com grande potencial, mas ainda instável economicamente e de pouca abrangência, tendo apenas 7,66% da população acesso à rede2, no Brasil.
No entanto, tais fatores não se transformaram em barreiras para essa empresa, que é uma das pioneiras nesse segmento no Brasil e está obtendo grande sucesso. Transportando a agência de empregos, e suas toneladas de papel, para o mundo virtual e disseminando o hábito de procura de empregos e empregados através da Internet, a Catho fez da world wide web não só um diferencial, mas um grande negócio. Não é sem razão que o negócio, hoje, não é exclusivo;
já existem outros sites fazendo senão da mesma forma, o mesmo serviço. Alguns especializados: apinfo.
com e timaster.com.br no mercado de tecnologia e informática(TI), ou aprendiz.com.br, segmentado em estagiários, recém-formados, portadores de deficiência e profissionais de educação até os abrangentes bumeran.com.br, curriculum.com.br, curriex.com.br, empregos.com.br, gelre.com.br, manager.com.br, vagas. com.br, vidaexecutiva.com.br, entre outros, que cobrem desde biotecnologia, passando por logística, esportes, estética, engenharia de telecomunicações, até publicidade e propaganda. Porém, não é somente a concorrência, e nem o pequeno alcance da Internet no país que podem dificultar a operação nesse mercado. Estabelecer-se entre as empresas “pontocom” é extremamente complicado. É vital definir claramente seus objetivos quanto a vender, divulgar, prestar serviços ou combinar opções para que se possa escolher um público-alvo e estudar o que existe de semelhante. O trabalho técnico demanda manutenção constante, há recursos baratos e outros bem mais complexos e onerosos. É fundamental garantir que o visitante crie um relacionamento constante de acesso para que seja possível produzir negócios. Disso depende o que um site oferece como interface e suas capacidades, conteúdo atualizado, comércio eletrônico, ferramentas de busca etc. Esse é um mundo dinâmico tem de adaptar-se a todo momento para atender às necessidades apresentadas pelos usuários e pelo mercado. Qualquer decepção que um visitante possa ter é um risco muito grande para quem tem um concorrente no click ao lado.
Esse caso discute o papel da Catho, empresa de recrutamento e recolocação profissional, no mercado Internet e indaga sobre sua atuação diante de novos concorrentes. Pretende analisar a capacidade de se investir numa área complicada como o mercado de trabalho, com taxas de 17% de desempregados na região metropolitana de São Paulo segundo o DIEESE1, sobretudo fazendo uso da Internet como ferramenta para esse negócio. Um ambiente com grande potencial, mas ainda instável economicamente e de pouca abrangência, tendo apenas 7,66% da população acesso à rede2, no Brasil.
No entanto, tais fatores não se transformaram em barreiras para essa empresa, que é uma das pioneiras nesse segmento no Brasil e está obtendo grande sucesso. Transportando a agência de empregos, e suas toneladas de papel, para o mundo virtual e disseminando o hábito de procura de empregos e empregados através da Internet, a Catho fez da world wide web não só um diferencial, mas um grande negócio. Não é sem razão que o negócio, hoje, não é exclusivo;
já existem outros sites fazendo senão da mesma forma, o mesmo serviço. Alguns especializados: apinfo.
com e timaster.com.br no mercado de tecnologia e informática(TI), ou aprendiz.com.br, segmentado em estagiários, recém-formados, portadores de deficiência e profissionais de educação até os abrangentes bumeran.com.br, curriculum.com.br, curriex.com.br, empregos.com.br, gelre.com.br, manager.com.br, vagas. com.br, vidaexecutiva.com.br, entre outros, que cobrem desde biotecnologia, passando por logística, esportes, estética, engenharia de telecomunicações, até publicidade e propaganda. Porém, não é somente a concorrência, e nem o pequeno alcance da Internet no país que podem dificultar a operação nesse mercado. Estabelecer-se entre as empresas “pontocom” é extremamente complicado. É vital definir claramente seus objetivos quanto a vender, divulgar, prestar serviços ou combinar opções para que se possa escolher um público-alvo e estudar o que existe de semelhante. O trabalho técnico demanda manutenção constante, há recursos baratos e outros bem mais complexos e onerosos. É fundamental garantir que o visitante crie um relacionamento constante de acesso para que seja possível produzir negócios. Disso depende o que um site oferece como interface e suas capacidades, conteúdo atualizado, comércio eletrônico, ferramentas de busca etc. Esse é um mundo dinâmico tem de adaptar-se a todo momento para atender às necessidades apresentadas pelos usuários e pelo mercado. Qualquer decepção que um visitante possa ter é um risco muito grande para quem tem um concorrente no click ao lado.
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